As campanhas contra o uso de drogas e a exibição na televisão do efeito devastador que elas têm sobre a vida dos viciados deveriam ser suficientes para riscar esse mal da superfície do planeta. Não é o que acontece. Num desafio ao bom senso, um número enorme de adolescentes continua dizendo sim às drogas. Pesquisa recente mostrou que um em cada quatro estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública brasileira já experimentou algum tipo de droga, além do cigarro e das bebidas alcoólicas. A idade do primeiro contato com esse tipo de substância caiu dos 14 para os 11 anos em uma década. Tais dados sinalizam um futuro bem ruim. Quanto mais cedo se experimenta uma droga, maiores são os riscos de se tornar viciado. As pesquisas também revelam que a maioria dos jovens sabe que as drogas podem se transformar num problema sério. Mas isso não basta para mantê-los longe de um baseado ou de um papelote de cocaína.
Por que é assim? É claro que quem experimenta pela primeira vez não deseja virar viciado. Um estudo do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Universidade de São Paulo (Grea) diz que a curiosidade é a motivação que leva nove em cada dez jovens a consumir drogas pela primeira vez. Em seguida vem o desejo de se integrar a algum grupo de amigos. No momento da iniciação das drogas, o adolescente não vê os amigos morrendo, sendo pressionados por traficantes nem se acabando nas sarjetas. Também é difícil perceber a importância que a droga pode assumir em sua vida no futuro. A maioria das drogas só provoca dependência depois de algum tempo de uso. Ou seja, quem entra nessa só percebe tarde demais que está num caminho sem volta. Apenas uma parcela dos usuários se torna dependente grave, do tipo que aparece nas novelas de TV. Apostar nesse argumento para usar drogas é uma loteria perigosíssima, porque ninguém sabe ao certo se vai virar viciado ou não.
Há alguns fatores que contribuem para que um jovem tenha maiores probabilidades de se viciar. O primeiro é genético. Já se provou que pessoas com histórico familiar de alcoolismo ou algum outro vício correm maiores riscos de também ser dependentes. Os demais estão relacionados com a personalidade. Adolescentes tímidos, ansiosos por algum tipo de reconhecimento entre os amigos, apresentam maior comportamento de risco para a dependência. Eles acreditam que as drogas os ajudarão a ser mais populares entre os colegas ou que serão uma boa maneira de vencer a travação na hora de se declarar e namorar, tarefa sempre complicada para quem é introvertido. Jovens inseguros, que sofrem de depressão ou ansiedade, costumam procurar as drogas como alívio para seus problemas. É ainda uma forma de mostrar aos pais que algo não vai bem com eles ou com a vida familiar. No extremo oposto, aqueles que parecem não ter medo de nada e que buscam todo tipo de emoções também correm grande risco de se envolver com drogas.
O melhor jeito de dizer não às drogas é entender que ninguém precisa ser igual ao amigo ou repetir padrões de comportamento para ser aceito no grupo. É por isso que a prevenção em casa funciona melhor que os anúncios do governo. "Dá para fazer uma boa campanha doméstica sem falar necessariamente em droga", diz o psiquiatra Sérgio Dario Seibel, de São Paulo. Em outras palavras: é natural o adolescente repelir reprimendas e conversas formais sobre esse assunto. Imediatamente fecha a cara e os ouvidos a quem lhe diz em tom grave: "Precisamos conversar sobre drogas", seja o pai, a mãe, seja o governo ou qualquer instituição. A situação ainda é pior quando o pai bebe todo dia sob o pretexto de relaxar ou quando está nervoso e deprimido. Ele pode passar para o filho a idéia de que a bebida é um poderoso aliado para enfrentar obstáculos. A mãe que toma comprimidos para dormir também está dando ao filho a falsa idéia de que as substâncias químicas garantem a felicidade. Daí a ele achar natural usar drogas é apenas um passo.
Fonte: Veja
São coisas da idade
Dentes Desalinhados
O problema: os molares nascem tortos e pressionam os dentes da frente, entortando-os
Solução: uso de aparelho ortodôntico. O tratamento dura dois anos, em média
Passam com a idade? Não
ACNE
O problema: obstrução e inflamação dos poros provocadas pelo aumento na oleosidade da pele. Incomoda meninos e meninas
Como tratar: antiinflamatórios para os casos mais leves, remédios mais fortes para os casos graves. Tratamentos a laser diminuem a oleosidade da pele
Passa com a idade? Sim, por volta dos 20 anos
ESTRIAS
O problema: marcas na pele, parecidas com cicatrizes, provocadas pelo crescimento rápido ou pelo aumento de peso
Solução: injeção de produtos que preenchem as marcas, esfoliação e abrasão da pele. Funcionam melhor quando aplicados assim que as marcas surgem
Passam com a idade? Não
MÁ POSTURA
O problema: a falta de massa muscular faz com que os jovens fiquem com os ombros e a barriga para a frente
Solução: prática de exercícios físicos, como musculação, natação, vôlei e muito alongamento
Passa com a idade? Sim, a partir dos 16 anos
Fonte: Veja
Esmaltes
Fique de olho no que elas estão usando:
* Esmaltes escuros, principalmente o preto: ele tem tudo a ver com a moda rock que invadiu as passarelas na última temporada e que a gente tá vendo em peso nas coleções de inverno!
* A febre da vez: Particulière, da Chanel, é essa cor meio “café com leite” que já virou a nova moda entre as doidas por esmalte!
* Manicure divertida: a unha amarela com pintinhas vermelhas é um jeito de fazer uma unha divertida sem ser carregada. Aqui, uma regrinha: nada de combinar a estampa da unha com a da roupa!
* Na hora de apostar nos coloridos, o azul é o preferido: claro, naquele tom piscina ou bic, é o escolhido quando a intenção é dar um up no look!
* E para ser básica, nada de renda: entra em cena o nude, que tem um efeito super chic!
Fonte: Capricho
Ditadura da Magreza
Muitos reclamam que as modelos são muito magras, e que a moda impõe padrões difíceis de seguir. A própria mídia que um dia difundiu esses padrões hoje quer condenar. Mas, como isso tudo começou? Vamos voltar no tempo...década de 60, uma menina que tinha problemas para engordar, se tornou um ícone da moda, o nome dela era Twiggy, ela tinha apenas 16 anos, era alta e muito magra, e assim aquelas misses mais curvilíneas tinha saído do foco do corpo perfeito e o tipo andrógeno entrou em voga, e esse padrão tão difundido na década de sessenta foi ressucitado pela top model Kate Moss nos anos 90.
Bom...mas aí vem outra pergunta, a mídia e a moda são tão culpadas por esses padrões? Em partes sim, a mídia difunde mas são as pessoas que decidem se vão querer ou não, não podemos culpar somente a mídia se somos nós mulheres que aceitamos e pedimos esses padrões, é só você olhar nas campanhas de moda e campanhas de cerveja, as modelos de marcas de cerveja são muito mais curvilineas que uma Gisele Bundchen, por exemplo, no entanto esse tipo de imagem (mulher com curvas) não vende numa campanha de moda, as mulheres preferem uma imagem com modelos magras. Nós queremos ser assim, temos que admitir, e se você diz não quer ser assim, então porque compramos a idéia de uma campanha de moda? Afinal, a felicidade não vem pela magreza, e os homens preferem curvas do que uma mulher bem magrinha, no entanto queremos ser magras.
E ainda tem os estilistas que usam a desculpa (mais que passada) de que a roupa tem um caimento melhor em pessoas magras, em princípio isso parece ser fácil, mas um estilista (ou marca) brasileiro tem que fazer roupa para a mulher brasileira, são eles que tem que fazer roupa para nós e não nós que temos que entrar nas roupas deles, já pensou se a GAP (marca americana) fizesse roupa somente para pessoas magras lá nos Estados Unidos, um país com milhões de obesos, eles teriam ido a falência, falta um pouco de visão de futuro (e de negócios) em nossos estilistas, é uma coisa absurda algumas marcas não trabalharem com numeração de 44 pra cima, a GAP trabalha com tamanhos GG, pois tem muitas pessoas nos Estados Unidos que usam esse tamanho. O Brasil não é um país que só tem pessoas magras, a típica brasileira tem bunda e quadril.
Não estou dizendo para as pessoas engordarem horrores, só estou dizendo para você pensar sobre esse padrão de magreza excessiva, pois tem muitas pessoas que sofrem por causa disso, vivem de dietas, de remédios, achando que a felicidade vem pela magreza. Afinal, ainda não conseguimos tirar da nossa cabeça aqueles padrões de beleza que foram impostos para nós há 40 anos atrás.
Fonte: Spiner
Bullying
Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.
Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como “bola”, “rolha de poço”, “quatro-olhos”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.
E isso não deve ser encarado como brincadeira de criança. Especialistas revelam que esse fenômeno, que acontece no mundo todo, pode provocar nas vítimas desde diminuição na auto-estima até o suicídio. “bullying diz respeito a atitudes agressivas, intencionais e repetidas praticadas por um ou mais alunos contra outro. Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente”, explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto — “Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes”, realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Segundo Aramis, “para os alvos de bullying, as conseqüências podem ser depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar comportamentos de risco, atitudes delinqüentes ou criminosas e acabar tornando-se adultos violentos”.
A pesquisa da Abrapia, que foi realizada com alunos de escolas de Ensino Fundamental do Rio de Janeiro, apresenta dados como o número de crianças e adolescentes que já foram vítimas de alguma modalidade de bullying, que inclui, além das condutas descritas anteriormente, discriminação, difamação e isolamento. O objetivo do estudo é ensinar e debater com professores, pais e alunos formas de evitar que essas situações aconteçam. “A pesquisa que realizamos revela que 40,5% dos 5.870 alunos entrevistados estão diretamente envolvidos nesse tipo de violência, como autores ou vítimas dele”, explica Aramis.
A denominação dessa prática como bullying, talvez até por ser um termo estrangeiro, ainda causa certa polêmica entre estudiosos do assunto. Para a socióloga e vice-coordenadora do Observatório de Violências nas Escolas — Brasil, Miriam Abramovay, a prática do bullying não é o que existe no país. “O que temos aqui é a violência escolar. Se nós substituirmos a questão da violência na escola apenas pela palavra bullying, que trata apenas de intimidação, estaremos importando um termo e esvaziando uma discussão de dois anos sobre a violência nas escolas”, opina a coordenadora.
Mas, tenha o nome que tiver, não é difícil encontrar exemplos de casos em que esse tipo de violência tenha acarretado conseqüências graves no Brasil.
Em janeiro de 2003, Edimar Aparecido Freitas, de 18 anos, invadiu a escola onde havia estudado, no município de Taiúva, em São Paulo, com um revólver na mão. Ele feriu gravemente cinco alunos e, em seguida, matou-se. Obeso na infância e adolescência, ele era motivo de piada entre os colegas.
Na Bahia, em fevereiro de 2004, um adolescente de 17 anos, armado com um revólver, matou um colega e a secretária da escola de informática onde estudou. O adolescente foi preso. O delegado que investigou o caso disse que o menino sofria algumas brincadeiras que ocasionavam certo rebaixamento de sua personalidade.
Vale lembrar que os episódios que terminam em homicídio ou suicídio são raros e que não são poucas as vítimas do bullying que, por medo ou vergonha, sofrem em silêncio.
Além de haver alguns casos com desfechos trágicos, como os citados, esse tipo de prática também está preocupando por atingir faixas etárias cada vez mais baixas, como crianças dos primeiros anos da escolarização. Dados recentes mostram sua disseminação por todas as classes sociais e apontam uma tendência para o aumento rápido desse comportamento com o avanço da idade dos alunos. “Diversos trabalhos internacionais têm demonstrado que a prática de bullying pode ocorrer a partir dos 3 anos de idade, quando a intencionalidade desses atos já pode ser observada”, afirma o coordenador da Abrapia.
Fonte: Educacional
Jovens e empreendedorismo
A crise do emprego no Brasil é um problema sério que afeta várias camadas da sociedade. Esse problema é um “trauma” e provoca uma série de inconvenientes às famílias. Uma das pontas da sociedade que sofre com o problema são os jovens brasileiros; principalmente aqueles que estão em busca do primeiro emprego e os que estão saindo da universidade com a esperança de uma boa colocação no mercado de trabalho.
Os especialistas discutem as causas da onda de desemprego enquanto jovens engrossam a fila de desempregados. Há não muito tempo dizia-se que a posse de um diploma universitário seria a garantia uma boa colocação profissional. Milhares de jovens apostaram na idéia, investiram e continuam a investir na qualificação profissional, mas ao chegar no mercado de trabalho a realidade é outra. Mas ainda assim, todos sabemos que a qualificação profissional e que o estudo ainda é a melhor ferramenta de se conseguir avançar no mercado de trabalho.
Empreendedorismo é a palavra de ordem. Não se pode mais pensar em preparar os jovens para um futuro que não existe mais. O emprego, a carteira assinada, garantias trabalhistas estão cada vez mais raras.
O Brasil penaliza a geração de empregos com o peso dos impostos sobre a folha de pagamentos: impostos, taxas, burocracia, normas... e coisas do gênero. E isso é um grande estímulo a não contratação. Os números saltam aos olhos: bem menos da metade dos trabalhadores tem carteira assinada.
No caso dos jovens, existe um descompasso muito grande entre as expectativas e a realidade que os espera no mercado. Devemos pensar menos em emprego e mais em trabalho. O importante é adquirir o conhecimento que vai gerar valor no mercado, não importando a forma com a qual esse conhecimento é transacionado, se através de carteira, consultoria, terceirização, contrato de compra e venda de serviço.....é preciso repensar essa questão. O potencial empreendedor é grande. Sabe-se que 68% dos postos de trabalho estão nas pequenas e médias empresas brasileiras, de acordo com dados divulgados pela imprensa. Um em cada oito brasileiros é empreendedor. Se você quer fazer parte deste time, comece agora. Procure identificar qual é o seu poder de realização. E não esqueça: dentro do segmento que você escolher atuar, estude, pesquise e faça o melhor que puder.
Características de um empreendedor:
Iniciativa - O empreendedor não fica esperando que os outros (o governo, o empregador, o parente, o padrinho) venham resolver seus problemas. O empreendedor é uma pessoa que gosta de começar coisas novas, iniciá-las. A iniciativa, enfim, é a capacidade daquele que, tendo um problema qualquer, age: arregaça as mangas e parte para a solução.
Auto-confiança - O empreendedor tem auto-confiança, isto é, acredita em si mesmo. Se não acreditasse, seria difícil para ele tomar a iniciativa. A crença em si mesmo faz o indivíduo arriscar mais, ousar, oferecer-se para realizar tarefas desafiadoras, enfim, torna-o mais empreendedor.
Aceitação do risco - O empreendedor aceita riscos, ainda que muitas vezes seja cauteloso e precavido contra o risco. A verdade é que o empreendedor sabe que não existe sucesso sem alguma dose de risco, por esse motivo ele o aceita em alguma medida.
Sem temor do fracasso e da rejeição - O empreendedor fará tudo o que for necessário para não fracassar, mas não é atormentado pelo medo paralisante do fracasso. Pessoas com grande amor próprio e medo do fracasso preferem não tentar correr o risco de não acertar, ficando, então, paralisadas. O empreendedor acredita.
Decisão e responsabilidade - O empreendedor não fica esperando que os outros decidam por ele. O empreendedor toma decisões e aceita as responsabilidades que acarretam.
Energia - É necessária uma dose de energia para se lançar em novas realizações, que usualmente exigem intensos esforços iniciais. O empreendedor dispõe dessa reserva de energia, vinda provavelmente de seu entusiasmo e motivação.
Auto-motivação e entusiasmo - O empreendedor é capaz de uma auto-motivação relacionada com desafios e tarefas em que acredita. Não necessita de prêmios externos, como compensação financeira. Como conseqüência de sua motivação, o empreendedor possui um grande entusiasmo pelas suas idéias e projetos.
Controle - O empreendedor acredita que sua realização depende de si mesmo e não de forças externas sobre as quais não tem controle. Ele se vê como capaz de controlar a si mesmo e de influenciar o meio de tal modo que possa atingir seus objetivos.
Voltado para equipe - O empreendedor em geral não é somente um fazedor, no sentido obreiro da palavra. Ele cria equipe, delega, acredita nos outros, obtém resultados por meio de outros.
Otimismo - O empreendedor é otimista, o que não quer dizer sonhador ou iludido. Acredita nas possibilidades que o mundo oferece, acredita na possibilidade de solução dos problemas, acredita no potencial de desenvolvimento.
Persistência - O empreendedor, por estar motivado, convicto, entusiasmado e crente nas possibilidades, é capaz de persistir até que as coisas comecem a funcionar adequadamente.
Fonte: Spiner
Spa em casa
Minha amiga Carolina Agresta está sempre com os cabelos lindos, brilhantes e bem tratados. Em uma conversa de menininhas, ela me contou que aprendeu um segredo com a irmã, há um tempo atrás, que é a verdadeira receita boa e barata. Trata-se do tratamento com azeite extra virgem! Preparadas? Vamos lá!
Segundo a Carol, a dica veio diretamente da lindíssima atriz Gwyneth Paltrow, que costuma deixar seus fios loiros bem hidratados e brilhantes depois desse tratamento. Para fazer, basta seguir o passo a passo abaixo:
Ingredientes:
- cabelo ressecado
- um punhado de azeite extra virgem
Modo de fazer:
Espalhe o azeite extra virgem ao longo do comprimento dos fios, evitando contato com a raiz. Deixe as pontas umidecidas. Faça um coque para que os fios fiquem juntos. Deixe por no mínimo 5 horas. Depois enxágue abundantemente. E pronto! Agora você tem o seu cabelo macio, sedoso e cheio de vida!
OBS: Se você pode encontrar alguma dificuldade em tirar o produto dos cabelos, é só passar o shampoo 2 vezes que tudo se resolve!
Fonte: Capricho
4 maneiras de acabar com o bigode
Todo mundo tem uns pelinhos no buço. Mas em algumas meninas eles são tão poucos e tão fininhos que nem dá pra perceber. Já em outras, o buço tem mais pelos e os pelos são escuros. Daí não dá, né? Nisso eu concordo com vocês. Veja o que fazer se você, como eu, sofre desse probleminha:
1. Dá pra clarear. Mas atenção: vale a regra de sempre. Só clareie se você tiver poucos pelos e biótipo clarinho. Se os pelos forem muitos, grossos e seu corpo todo for moreno, o bigode vai continuar chamando atenção. Dessa vez por ser loiro!
2. Também é possível depilar, com cera quente ou fria. Mas fique atenta: essa parte do corpo é muito delicada. Se você tiver a pele muito sensível, não puxe mais de uma vez, ou você pode ficar com o buço machucado.
3. Use a velha e boa pinça. Sim, se o seu problema são aqueles pelinhos mais escuros que chamam a atenção só nos cantinhos da boca, retire-os com a pinça. É rápido, barato e funciona bem.
4. Experimente creme depilatório. Ele não tira os pelos pela raiz,mas dissolve os fios bem rente à pele, deixando tudo lisinho. E, diferentemente da lâmina, os pelos não nascem com a ponta grossa. Mas escolha um produto especial para o rosto, ou a pele pode acabar machucada.
Qualquer uma das possibilidades acima funciona bem. Só não se arrisque a usar gilete. Isso nunca, nem na pior das hipóteses. A lâmina corta os pelos, que depois crescem com as pontas grossas. Ou seja, o aspecto vai ser de bigode mesmo. Combinado?
Fonte: Capricho
Adoção por homossexuais
No Brasil, quando um casal homossexual decide adotar uma criança, o pedido da adoção sai, na maioria das vezes, no nome de um dos pais, com a condição sexual e de casal no laudo enviado ao promotor e ao juiz. Essa situação é no mínimo estranha. Aos olhos da Justiça, o casal não existe, apesar de existir. "Acho uma hipocrisia não poder entrar com pedido em nome dos dois. É a Justiça não enxergar a realidade", condena a desembargadora Maria Berenice Dias. Situações como essa, diz a magistrada, geram uma série de limitações para a vida do casal e da criança. O laudo das psicólogas pode atestar a união, porém apenas um terá a guarda. No caso de separação, a criança fica com o adotante. O outro não tem direito à visitação nem obrigação de pagar pensão alimentícia.
A atuação da Justiça é sempre importante em casos polêmicos. Aumenta a chance de corrigir situações como a de herança e estimula a sociedade a discutir o tema e aos poucos perceber que não é possível ignorar uma realidade. "Quando o juiz determina que tal situação é aceitável, dá mais transparência ao tema", acredita Maria Berenice. Mas quando se trata de gays a questão ainda é delicada. A partir do Censo Demográfico de 2010, será a primeira vez que o IBGE vai contar casais homossexuais que vivem no mesmo.
Nos Estados Unidos, 27% das famílias homossexuais têm filhos. Se a atuação da Justiça ajuda a modificar cenários, será necessário chover decisões favoráveis. Uma pesquisa realizada pelo cientista político Alberto Almeida mostrou que 89% dos brasileiros são contra a homossexualidade masculina.
Contra a maré
A decisão da Justiça de Catanduva, que em novembro de 2006 deu vitória ao casal Vasco Pedro da Gama Filho e Dorival Pereira de Carvalho na adoção de Teodora (foto ao lado), acompanha uma tendência mundial em favor do reconhecimento dos direitos dos homossexuais. A Espanha aprovou o casamento homossexual em junho de 2005, e o Uruguai, em 2008. Com esse reconhecimento, os casais podem entrar com pedidos de adoção. Por aqui, o caminho ainda é longo.
A psicóloga Anna Paula Uziel, analisou oito processos de adoção, solicitados por homossexuais nos anos 90, no Rio de Janeiro. Sete eram de homens e um de mulher. Todos foram aprovados. Porém quando quem solicitava era homem, as exigências de psicólogos e assistentes sociais aumentavam. Júnior sentiu essa pressão. Foi duramente inquirido. "Elas só me jogaram pedra", brinca. Ele especula que as profissionais desejavam saber se ele estava realmente preparado. Na pesquisa de Claudiene com 15 casais, o preconceito, até mesmo de gays, foi apontado como o principal obstáculo para o convívio social.
A atitude de todos os envolvidos no caso foi elogiada por ativistas e defensores dos direitos dessa minoria. "Achei muito corajosa", diz Maria Berenice. Ao esconder da Justiça sua condição de casados, todo casal corre o risco de ter o pedido de adoção anulado. E, nesse caso, a criança fica arriscada a voltar para uma instituição.
Fonte: Crescer
Vitamina D
Sabe aquelas gotinhas de vitamina D que você dá (ou já deu) para o seu filho? Elas podem fazer muito mais para ele além de ajudar na formação óssea. Pesquisas anteriores já sugeriam que o suplemento reduz o risco de doenças cardíacas e diabetes. Um novo estudo revelou que ela é capaz de minimizar os sintomas da asma. A pesquisa, realizada pelo National Jewish Health Hospital, dos EUA, mostrou que os baixos níveis de vitamina D podem reduzir as funções pulmonares, aumentando os sintomas da alergia. Depois de analisar o histórico hospitalar de 100 crianças asmáticas, os pesquisadores perceberam que quanto maior o nível de vitamina D, menor é a necessidade de medicação.
Um dos fatores que pode interferir na produção de vitamina D no organismo da criança é a falta de exposição ao sol. Apesar de ser encontrada em vários alimentos (como fígado, ovos, carne, manteiga, peixes - inclusive os enlatados - e óleo de fígado de peixe), a vitamina D necessita do sol para ser absorvida pelo organismo. "Ela regula o metabolismo do cálcio e do fosfato, responsáveis pela formação de ossos e dentes sadios, além de prevenir o raquitismo", diz a nutricionista Daniela Jobst. A vitamina é fundamental para a saúde óssea, o bom funcionamento do sistema imunológico, dos nervos, dos músculos e da coagulação do sangue em crianças, adolescentes e adultos.
Até mesmo o leite materno, o alimento mais completo para o bebê, é deficiente nesse tipo de nutriente (veja matéria aqui). Por isso a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda o uso de suplementos de vitamina D a partir do 15º dia de vida. "Outra recomendação para os primeiros meses de vida da criança é levá-la para passeios curtos ao sol, para que essa carência seja suprida”, afirma Ellen Simone Paiva, endocrinologista e diretora do Citen (Centro Integrado de Terapia Nutricional). É importante que seu bebê fique exposto ao sol minutos , todo dia. Fazer um passeio ou brincar fora de casa são algumas opções, mas sempre antes das 10h ou após as 16h. Lembre-se que crianças com menos de 6 meses não podem usar protetor solar, mas, depois disso, é importante usá-lo sempre que for à praia ou à piscina. Acima de 1 ano, vale passar sempre que for fazer uma atividade ao ar livre (veja matéria aqui).
Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Investigação do Câncer, em Oslo, na Noruega, concluiu que o sol, com moderação, pode trazer mais benefícios do que riscos à saúde. Essa pesquisa também avaliou que, em países da região do Equador, como no Brasil e na Austrália, as pessoas produzem 3,4 vezes mais vitamina D do que quem vive na Grã-Bretanha , e 4,8 vezes mais do que os escandinavos.
Fonte: Crescer
Cabelos orientais, a explicação
A nossa leitora Vivi nos enviou uma dúvida que muitas pessoas têm. Por que todas as mulheres orientais normalmente tem o cabelo liso, brilhante e grosso, o verdadeiro sonho de muitas brasileiras?
Com certeza você ou alguma amiga reparou nos cabelos lisos de algum amigo oriental. Normalmente grossos e cheios, os cabelos dos japoneses, chineses, coreanos e de todos os orientais nascem fortes, com um crescimento rápido e uma cor escura, que varia do castanho escuro até o preto.
O motivo dos fios serem mais grossos acontece pois eles possuem mais células de cutícula em cada fio, o que não acontece nos outros tipos de cabelo. Isso faz com que os fios sejam “selados”, e assim a umidade não entra, tornando o cabelo mais brilhante, pesado e liso.
A distribuição de queratina também é diferente para os orientais. Nesse tipo de cabelo ela é distribuída uniformemente e em abundância, o que também ajuda a alisar os fios, dando também maior resistência ao calor, umidade, sol e etc.
Porém pra quem acha que os cabelos lisos são apenas flores, está enganado! Quem tem esse tipo de cabelo pode arriscar muitos cortes e cores, porém nada de textura. Por serem pesados e lisos demais, os cabelos orientais normalmente não seguram nenhum penteado como o babyliss, texturas para rabos de cavalo, coques, entre outros. A grande luta de algumas meninas que tem esse tipo de cabelo é conseguir dar o volume e forma desejados.
Mas aí entra outra discussão e a velha história né? Quem tem cabelo liso quer ter cabelo crespo e vice-versa…
Fonte: Capricho
Make para orientais
Alguns truquezinhos para valorizar os traços das orientais podem fazer toda a diferença no make! Essas famosas abaixo sabem super bem como fazer isso:
Brenda Song, que ficou conhecida por seus papéis no Disney Channel, sempre arrasa!
Sem nunca dispensar a sombra preta, a atriz faz sutis variações no make, geralmente alternando entre os iluminadores dourado e prateado. Ela não abre mão do delineador com traçado mais gordinho e também não dispensa cílios postiços para valorizar o olhar. Como é fã do olho preto marcado, Brenda geralmente opta por batons e gloss cor de boca ou nude, mas às vezes também aposta no vermelho para um look mais clássico.
Quem também acerta na hora de valorizar seus traços é a Jenna Ushkowitz, a Tina de “Glee”.
A fórmula básica do make da Jenna é “dividir” a pálpebra em duas: embaixo vem a sombra mais escura (aplicada até um pouquinho além da pálpebra, para abrir o olhar), e, a partir desse limite, vem uma sombra mais clara, tipo iluminadora.
Por aqui, a atriz Daniele Suzuki também mostra que arrasa no make!
Para destacar os olhos, Daniele faz todo o contorno: delineador mais grosso em cima e lápis preto embaixo. Para preencher a pálpebra ela aposta em uma sombra grafite, mais suave que a preta.
Passo-a-passo:
O grande truque é criar um efeito de profundidade ao traçar o côncavo (aquela dobrinha do olho).
- Passe uma sombra marrom marcando a pálpebra móvel. Desenhe um arco que vai do canto interno do olho até o canto externo, puxando o traçado em direção à sobrancelha.
- Com um pincel, aplique uma sombra marrom ou preta no canto externo do olho (formando um “V” deitado) e esfume em direção às sobrancelhas, passando da linha do côncavo.
- Preencha a pálpebra com uma sombra mais clara.
- Esfume a sombra marrom rente aos cílios inferiores e passe um lápis bege na parte interna: essa combinação aumenta o olhar.
- Finalize aplicando um iluminador no canto interno do olho e também sobre a pálpebra, indo até sobre o ossinho da sobrancelha.
- Capriche no curvex e no rímel.
Tons que funcionam: iluminadores e blush bronze/dourado dão um brilho mais natural à pele. Nas sombras, prefira as escuras (marrom é perfeito tanto para o dia quanto para a noite), que criam o efeito de profundidade.
Ps: se você não é oriental, esses looks também podem te inspirar! Adapte para você mantendo a sombra dentro do limite do côncavo.
Fonte: Capricho
Patricinhas
Toda patricinha vive de grupinho e todas sempre estão bem arrumadinhas. Sabe aquelas meninas que se juntam e você fica olhando e olhando para saber o que elas estão tramando ou conversando?? Tchan,tchan Yes!! Nós mesmo!! As PATRICINHAS!
O colegio é o lugar onde nós deixamos bem claro que somos pattys vivemos inventando moda e usando roupas diferentes. Mas lógico que o lugar mais comum para identificar uma patricinha com certeza é no shopping, nossa segunda casa, sempre rodeadas de amigas, somos muito educadas e respeitadas pela maioria das pessoas.
E quem foi que disse que patricinha só usa roupa de griffe?? Seja quem for que falou, é uma grande mentira, nem todos nossos guarda-roupas são feitos de roupas de Cher (As patricinhas de Beverlly Hills) e Elle (legally Blonde).
Nós também usamos roupas normais, C&A.. Mas, sempre fashion!! É uma bobeira acreditar que todas as patricinhas são ricas ok?! Ser patricinha é um estilo de vida e não ser arrastada por compras e + compras e + compras...
Todas as patricinhas adoram ajudar e dar dicas super stars e então vou dar uma dica de patty para vocês. Mas tome cuidado com isso. Uma girl não pode e não deve ser quem você realmente é e querer imitar os outros pelos estilos deles próprios. O motivo é simples, ninguém disse que para ser patty precisa ser loira, olhos azuis, rica e ip polutium, e ninguém disse que existe aprendizado para virar uma patricinha. Seja você mesma. Seja original!!!!!
Fonte: Spiner
Sua tribo, sua cara
Não existe nada melhor do que ser jovem. Poder lembrar das tardes que brincava com os coleguinhas de pega-pega ou de bater-bafo; poder olhar para a frente e fazer planos para o "quando eu for pai/mãe"; e ainda poder dizer, "quando eu tiver 60 anos...". Ser jovem é ter uma vida inteira nas mãos.
Há muitos séculos o jovem é visto como rebelde, inconsequente, irresponsável, hoje pesquisas mostram que os jovens possuem ideais e noções amplas sobre o mundo . Porém, tudo a seu tempo. Não se pode exigir de um garoto de 15 anos que ele reaja como seu pai numa determinada situação, mas podemos considerá-lo muito parecido com seus colegas de turma, pois estes sim possuem atos semelhantes.
Viver em turma... A busca por uma turma é, em geral, um refúgio, é a vontade de agir por si só e se desvincular de seus pais. Inseguros, agressivos e inconstantes, os adolescentes procuram formar uma identidade que lhes satisfaçam. Esta indentidade se dá na segurança que encontram num determinado grupo. Esta é a explicação dos adultos para andarmos em bandos, para nós significa apenas que "É DA HORA!!", mas enfim... os adultos vivem tentando nos desvendar...
Nas grandes cidades, principalmente, encontram-se as tribos juvenis, que são grupos de jovens que falam a mesma língua, possuem os mesmos costumes, em busca do encontro, do proibido, do prazer, de diversão e de um ideal que os façam diferentes.
Numa tribo rola lealdade entre seus integrantes e muito companheirismo. Fazer parte de uma tribo torna o jovem mais espontâneo e sociável (palavra de adulto). Ter amigos com quem nos identificamos, possibilita nosso contato com o mundo e sua melhor compreensão. É claro que cada tribo lê este mundo numa linguagem diferente, há os que lêem de roupas pretas ao som de Sepultura, há os que lêem de abadá ao som de Chiclete com Banana, ou ainda os aqueles que de mãos dadas louvam a Deus.
Existe uma infinidade de tribos, os clubbers, punks, rpgistas, micareteiros, góticos, evangélicos, blogueiros, vestibulandos e etc, mas o melhor em fazer parte de uma tribo é que todo mundo se respeita e compartilha momentos de alegria juntos.
É importante que a tribo ajude você a crescer e a ver a vida como ela é, e também que lhe ajude a pisar num caminho de responsabilidade, para que você possa aproveitar sua juventude sem sentir as tantas dores do mundo. Faça da sua tribo uma segunda família, e não torne sua vida um 'programa de índio'.
Hoje podemos fazer parte de uma tribo sem sair de casa, basta acessar a Internet e conhecer uma porção de gente para fazer barulho com você, pessoas que têm a sua cara.
Cara? é sim. Uma tribo é formada de caras que possuem as mesmas idéias e gostos semelhantes. Por isso, há tantas tribos por aí. Basta você se juntar a 2 ou 3 colegas, se apegarem a alguns gostos em comum, assumirem uma postura única sobre uma determinada coisa, e pronto, já viraram uma nova tribo.
Lembro que na minha época de colégio tinha umas garotinhas apaixonadas pelos Hanson, eram todas iguais, patricinhas, magrinhas e de frufrus nos cabelos, acessórios sempre cor-de rosa e sapatinhos estilo boneca, andavam com pastas lotadas de recortes sobre os três irmãose cantavam todas as músicas o dia todo. E todos nós, que não eramos como elas, as chamávamos de "Hansoletes", até que um dia o grupo de oito meninas apareceu no colégio com camisetas cor-de-rosa com a mensagem:
"Hansoletes
Esta é a nossa tribo
E nosso pajé é loiro cabeludo"
De maria-chiquinhas nos cabelos, elas fizeram sua marca, ganhando um espaço único. E é isso aí. Fazer parte de uma triubo é fazer o que gosta, com pessoas que também gostam, é sair da homogeneidade do mundo para assumir uma indentidade, a fim de defender um ideal.
E você? Qual a sua tribo? Aposto que é a sua cara!
Fonte: Spiner
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