segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Educação

O papel dos pais na missão de educar

Os pais precisam assumir com maior responsabilidade a missão de orientar e conscientizar os filhos tanto no diálogo quanto na observação de seu comportamento

O papel dos pais na educação dos filhos é de máxima importância na trajetória dos filhos. Infelizmente, após conquistas e tantos avanços da ciência e da tecnologia, muitas pessoas perderam a identidade do que é ser pai e mãe e do que é essa presença na vida de seus filhos, no rumo que vão tomar na condução dos seus caminhos. É nos pais que os filhos encontram as principais referências de orientações do que é permitido ou proibido no meio em que vivem.

Analisando essa violência que cresce a cada dia e só chego a uma conclusão: temos, hoje, muitos filhos para poucos pais. Ou seja, os filhos nascem e estão crescendo à deriva. Em minha geração, o olhar dos pais estava sempre atento ao comportamento dos filhos: em casa, na rua, na escola; com quem andavam; no que traziam ou no que levavam; nos horários de cumprimento das tarefas e nos espaços de folga. O trabalho e compromissos dos pais não impediam o cumprimento desta fiel missão de vida.

Questionado se sou a favor da menoridade penal, afirmo que não, porque não estaria restrita a este fator a redução da violência. Crianças, adolescentes e jovens são cidadãos em processo de formação. O que pode fazer a diferença, antes de qualquer atitude do poder público é em primeiro lugar, o acompanhamento dos pais no comportamento dos filhos. Hoje, o acesso e a oferta de programas sociais voltados para a educação, esporte, arte, cultura e profissionalização dos jovens está bem mais amplas que naqueles difíceis tempos.

Quando um filho usa droga, ainda que apenas tenha aspirado um frasco de cola, chega em casa e o pai ou a mãe não percebem, alguma coisa está errada não só nos filhos, principalmente, nos pais, que perderam o poder da observação, da curiosidade de como está crescendo o seu filho, a sua filha. No mundo de tantas dificuldades, uma filha menor, traz para casa um acessório e os pais, se quer, questionam ou procuram saber como fora adquirido, qual a origem do dinheiro que possibilitou a compra, se foi realmente um presente: de quem?

A verdade é que a maioria dos pais se acomoda; eles aceitam qualquer resposta, mesmo tendo em seu ego a certeza de que a resposta pode não estabelecer a verdade dos fatos. E quem aproveita a comodidade dos pais são os traficantes que não descansam e procuram a todo custo atrair mais e mais crianças e jovens para o mundo do crime.

Ensino profissionalizante ainda é luxo no Ceará

Pessoas que cursaram ensino profissionalizante têm mais chances de ingressar no mercado de trabalho do que as quem estudou somente até o ensino médio. É o que mostra o estudo “Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho”, realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo Instituto Votorantim. Conforme a pesquisa, a chance de uma pessoa com ensino profissional concluído conseguir um emprego é 48,2% maior que a de pessoas sem a mesma formação. No Ceará, contudo, o número de pessoas com ensino profissional ainda é pequeno. Segundo a pesquisa, apenas 18,31% da população possui algum tipo de curso profissionalizante, o que coloca o Estado na 16ª posição no ranking brasileiro, mas ema 3ª lugar na região Nordeste, atrás apenas do Rio Grande do Norte (24,84%) e de Sergipe (21,06%).

Do total de pessoas com curso profissional no Ceará, somente 42,12% trabalham ou já trabalharam na área de formação, situando o Estado na 24ª posição entre as demais unidades federativas. Em Fortaleza, a porcentagem de pessoas com curso profissionalizante que atuam na área é de 47,2%. Por outro lado, 67,84% dos que possuem curso profissional no Ceará estão ocupados.

MELHORES SALÁRIOS
De acordo com o estudo, os salários dos que possuem formação em ensino profissionalizante são até 12,94% maiores que o das pessoas que possuem apenas o ensino médio. O salário médio para pessoas com ensino profissionalizante no Ceará é um dos três mais baixos do País: R$ 532,47. Entre os salários mais altos, estão os do Distrito Federal (R$ 1.403,10), Santa Catarina (R$ 1.037,90) e São Paulo (R$ 1.003,95). Com relação salário-hora médio, o Ceará ocupa a pior colocação: 27ª, com R$ 4,56 por hora trabalhada.

O setor que mais emprega pessoas com curso profissionalizante no País é o automobilístico (45,71%), seguido pelo de finanças (38,17%) e de petróleo e gás (37,34%). Por outro lado, os que menos empregam são agronegócio (7%) e construção civil (17,80%).

PROCURA
Os bons resultados obtidos no mercado de trabalho como um todo têm feito a procura pelos cursos profissionalizantes crescer nos últimos anos. De acordo com o estudo, em março de 2004, 12,56% da população em idade ativa das seis principais metrópoles haviam concluído um curso profissionalizante. Em março de 2010, esse percentual passou para 22,05%, um crescimento de 75,6% na conclusão desse tipo de curso.

Segundo a pesquisa, cerca de 29 milhões de pessoas frequentam hoje cursos profissionalizantes, o que representa 19,72% da população com mais de 10 anos de idade do Brasil. Desse total, 16,07 % (23,5 milhões de pessoas) frequentaram cursos de qualificação profissional, 3,54% (5,1 milhões de pessoas) fizeram ensino médio técnico e 0,11% (160 mil pessoas) tiveram formação tecnológica.

MÃO DE OBRA
O estudo mostra ainda que o Brasil vive hoje o chamado apagão de mão de obra, onde as empresas não encontram no mercado profissionais na quantidade e na qualidade desejada. O problema se agrava devido à redução do número de jovens, de 18 a 24 anos, que frequentam hoje o ensino formal. Entre 2006 e 2008, esse número caiu 7,3%, passando de 7,5 milhões para 6,9 milhões. Entre os fatores apontados pela pesquisa para justificar essa redução, está o envelhecimento da população e o fato de os jovens serem atraídos pelo mercado de trabalho, diminuindo a proporção em escolarização profissional.

Para enfrentar a necessidade de mão-de-obra qualificada, o ensino profissional assume um papel importante, pois além de possuir um prazo mais curto e mais facilidade em conciliar trabalho e estudo, ele se volta mais diretamente às reais necessidades dos diferentes negócios.

NOVAS ESCOLAS
A fim de estimular a educação profissional, criar mais oportunidades de emprego para os jovens cearenses e solucionar a falta de mão-de-obra qualificada no mercado local, o Governo do Estado está apostando na construção de escolas profissionalizantes. Atualmente, existem 51 escolas profissionalizantes, cada uma com capacidade para 540 alunos. Além dessas, estão em construção outras 51 escolas.

As instituições de ensino funcionam em período integral, ofertando o conteúdo curricular do ensino médio e conhecimentos voltados para o mercado de trabalho. Hoje, as escolas estão direcionadas para 13 áreas profissionais, como informática, enfermagem, segurança do trabalho, turismo, estética e finanças.

Fonte: O Estado

Catálogo relaciona dez novos cursos superiores de tecnologia!

O Ministério da Educação lança nesta segunda-feira, 31, uma nova edição do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. A publicação inclui dez novos cursos, divididos nos eixos tecnológico-militar (seis cursos), segurança (três) e apoio educacional (um). O catálogo orienta instituições e estudantes sobre o teor e a infraestrutura de cada formação.

O lançamento ocorre na abertura do seminário internacional Cursos Superiores de Tecnologia: Educação e o Mundo do Trabalho, que acontece em Brasília nos dias 31 de maio e 1º de junho, com a presença dos ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Defesa, Nelson Jobim.

As inscrições para o seminário, que reunirá delegações de várias partes do mundo, podem ser feitas no Portal do MEC. Representantes do Uruguai, Argentina, Canadá, França e Chile já confirmaram participação. O seminário, além de permitir a troca de experiências entre países, pretende ampliar a divulgação dos cursos tecnológicos.

“Os cursos superiores de tecnologia a cada dia ganham mais espaço no país, que ainda tem uma cultura bacharelesca”, observa Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. “O debate é propício para aprofundarmos diversas questões e esclarecermos dúvidas sobre essa modalidade de ensino.”

Assessoria de imprensa da Setec

Baixa qualidade do ensino de matemática está na formação do professor, diz especialista

O problema da baixa qualidade do ensino da matemática nas escolas públicas está centralizado na formação incipiente dos professores para o ensino da disciplina. O diagnóstico é da professora da UFF (Universidade Federal Fluminense) e pesquisadora do Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplica) Suely Druck. O ensino da matemática e de ciências na educação básica foi debatido nesta quinta-feira (27) durante a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Na avaliação de Suely, que é também coordenadora da Obmep (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), vários fatores contribuem para a deficiência do ensino da disciplina, desde o financiamento à descentralização da organização do ensino.

- Mas a formação do professor é o cerne do problema e é o mais difícil de ser enfrentado. Hoje temos uma quantidade muito grande de professores em sala de aula que não estão preparados para isso.

Para a especialista, o primeiro passo é “estancar” a má-formação em cursos de baixa qualidade. Ela destaca que os estudantes de cursos de pedagogia, que irão lecionar para os alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, recebem um conhecimento muito incipiente de matemática durante sua formação.

- É praticamente nada [o que eles aprendem]. A maioria vai dar aula de matemática e a última vez que eles viram o conteúdo foi quando eram alunos do ensino médio.

O professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Eduardo Mortmer ressaltou ainda que dentro das graduações de matemática, química e física, há pouco interesse por parte dos estudantes em trabalhar como professor de educação básica.

- O sistema de ensino não consegue segurar o professor que se qualifica. Os mestres e doutores formados nessas áreas hoje vão lecionar no ensino superior.
Atualmente, há carência de professores de áreas como química e física para atuar na sala de aula. Muitas vezes a função é exercida por profissionais formados em outros cursos. Mortner apontou que nos últimos 20 anos, 30 mil se graduaram em química. Mas só 8.000 das 24 mil vagas para professor dessa disciplina são ocupadas por licenciados na área.

Mortmer aponta os baixos salários oferecidos pela rede pública como principal motivo para afastar esses profissionais da carreira do magistério.

- O governo hoje está gastando muito dinheiro para formar professores, mas isso não tem retorno esperado porque eles não ficam no sistema.

Fonte: R7



O ENEM 2010 TERÁ SUAS PROVAS NOS DIAS 06 E 07 DE NOVEMBRO
O Ministro da Educação Fernando Haddad, disse em um evento realizado em Foz do Iguaçu (Paraná), que trabalha com a hipótese de realizar as provas nos dias 06 e 04 de Novembro, mais que a data ainda não está confirmada, pois depende do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

O Exame, que mede a qualidade do Ensino Médio no Brasil, e que recentemente passou por mudanças, valendo como vestibular em algumas instituições privadas e particulares, geralmente tinha suas provas aplicadas durante o mês de Outubro, mais esse ano poderá ser diferente por se tratar de um ano eleitoral, e o mês de Outubro ser o mês eleitoral.

De acordo com a redação do Diário do Nordeste, o INEP não confirmou as alterações, mais que trabalha com os possíveis dias (06 e 07/11) para a realização das provas.

Fonte Blog de Coreau

Rádio e Educação: uma parceria que vai mudar o Brasil


DICA 1

Se tem uma coisa que ainda precisa melhorar no Brasil é a Educação. Vejam só estes dados:
menos de 5 em cada 10 jovens conseguem concluir o ensino médio até os 19 anos; e
somente 3 em cada 10 aprenderam o que deveriam ter aprendido de Português. Por isso,
quando a gente diz “eu, você, todos pela Educação” é porque é isso mesmo. As nossas
crianças e jovens estão precisando muito que cada um de nós faça a sua parte para melhorar
a qualidade da Educação no Brasil.

Eu, Você, Todos Pela Educação.
Educação de qualidade muda um país

DICA 2

2010 é um ano muito importante para a Educação.
Até o final do ano teremos um novo Plano Nacional de Educação que vai valer para os
próximos 10 anos. Nele estão propostas como a ampliação dos
investimentos em Educação e a valorização e qualificação dos professores. Quando a
Educação se tornar prioridade em nosso País, certamente teremos mais e melhores
oportunidades para todos os brasileiros.

Eu, você, todos pela Educação.
Educação de qualidade muda um país.




Você tem direito a uma Educação de qualidade e a sua participação é fundamental para melhorar o ensino em nosso País. Não abra mão de seu direito de aprender! Você também pode fazer a sua parte, saiba como.




Para explicar o que é uma Educação de qualidade, o Todos Pela Educação estabeleceu 5 Metas que o Brasil deve alcançar até 2022:

Todas as crianças e jovens de 4 a 17 anos na escola, sendo alfabetizadas até os 8 anos, aprendendo o que é adequado para cada série e concluindo o Ensino Médio até os 19 anos, sendo necessário, para isso, que o investimento em Educação seja ampliado e bem gerido.

Melhorar a Educação brasileira é tarefa de todos nós. Você, aluno, pode contribuir muito não só para a sua formação, mas também para garantir o direito de todas as crianças e jovens do Brasil a uma Educação de qualidade.

Veja abaixo 17 dicas de como você pode fazer a sua parte:

Todo mundo tem a capacidade de aprender muito e pela vida inteira – mas é preciso se esforçar, procurar vencer seus limites e acreditar que você pode alcançar os seus objetivos.

Os bons alunos não são aqueles que nunca falharam, mas aqueles que continuaram tentando e conseguiram superar os tropeços. Aprender é uma maratona que dura a vida toda e, como toda corrida, começa com os primeiros passos.

Vá à escola todos os dias, preste atenção nas aulas, estude em casa, faça o dever, tire suas dúvidas com o professor, respeite os funcionários da escola e os colegas, e observe as regras. Ser bom aluno e gostar de aprender são ações importantes, que vão te ajudar a ter um projeto de vida e a realizá-lo!

A escola tem o dever de ensinar. Para saber o que você vai aprender ao longo do ano, peça ao diretor conhecer a proposta pedagógica. Acompanhe seu cumprimento. Pergunte sempre que tiver dúvida. Busque ir além do conhecimento transmitido em sala de aula. Seja curioso. Pesquise. Reflita. Questione. Discuta.

É muito importante que você saiba ler bem, isso vai te ajudar a aprender muito, sobre muitos assuntos, e pela vida toda. Procure livros, revistas, jornais sobre temas que te interessam. Frequente bibliotecas, elas costumam ter acervos ótimos, e bem diversificados.

Não adianta a gente só aprender a ler e escrever. Para ler bem, é preciso ler muito, ler sempre, sobre vários temas.

Se você tiver dificuldades na escola, converse com seus pais, com seus professores ou com o diretor, explique que está com problemas e defina, com eles, a melhor maneira de recuperar o tempo perdido.

Quem sabe, você precise de algumas aulas de reforço, leituras extras, alguns exercícios a mais. O importante é tentar resolver as dificuldades ao longo do ano, com o apoio dos professores, e fazer o máximo para não repetir de ano.

Converse com sua família sobre o seu dia a dia na escola. Você não precisa falar só de notas ou das dificuldades e problemas: você pode contar para eles o que está aprendendo, pode ensinar a eles coisas novas, dizer como são as aulas e os professores, se os seus colegas são legais, de quais matérias você mais gosta.

Divida com eles suas experiências escolares, vitórias, dificuldades e expectativas. Assim, eles poderão te ajudar a alcançar os seus objetivos e superar as dificuldades que aparecerem.

Você sabia que parte dos alunos que têm dificuldade de aprender tem algum problema de visão ou audição? Fique atento!

Se você não enxerga bem a lousa, se as letras ficam embaralhadas no papel, é muito mais difícil prestar atenção e aprender a matéria. A mesma coisa acontece com a audição: quem não ouve direito perde a chance de entender o que o professor explica e acaba ficando desmotivado.

Se você tem dores de cabeça freqüentes, dores de ouvido, se não consegue ler o nome do ônibus ou uma placa de trânsito, converse com seus pais e peça que eles te levem ao posto de saúde mais próximo. Problemas de visão e audição podem ser tratados e, com isso, você vai conseguir aprender mais e melhor.

Se você é bom em matemática ou em alguma outra matéria, que tal ajudar seus colegas e outros alunos nos estudos, dividindo com eles aquilo que você sabe bem? Converse com os professores, com o diretor, com os outros alunos e procure saber como ajudar.

Você tem direito, por lei, a uma Educação de qualidade. Portanto, cobre que esse direito seja efetivado. Veja como está o ensino na sua escola, descubra se ela participa das avaliações do governo federal, como o Saeb, o Provinha Brasil e o Enem. Clique aqui e conheça as notas da sua escola.

Com essas informações em mãos, converse com o diretor da escola, procure entender as dificuldades da escola, o que pode ser melhorado. A troca de idéias entre você, seus colegas, as famílias de cada aluno, os professores, o diretor da escola pode ajudar muito a encontrar soluções diferentes para os mesmos problemas.

Se você quer uma boa escola para estudar, é importante que todos se sintam bem em estar lá. Isso inclui os alunos, os professores e os funcionários. Conheça e respeite as normas, valorize e coopere com o trabalho de todos.

Apóie a abertura da escola para a comunidade: organize e participe em eventos de esportes, música, teatro, cinema nas dependências da escola e em horários em que não haja aulas, e incentive seus amigos a participarem também.

Quando a escola é pública, ela é de cada um de nós! Dos alunos, de pais, dos professores, dos funcionários. Cuide da escola com o mesmo carinho que você cuida da sua casa e das coisas que você gosta. Afinal, ela é sua também!

Procure saber se os políticos de sua cidade, de seu estado e do Brasil estão trabalhando para a melhoria do ensino. Você pode pesquisar se eles apóiam e dão continuidade a projetos que têm dado bons resultados, se fazem algo para melhorar seus Idebs, se buscam melhorar a Educação e alcançar as 5 Metas do Todos Pela Educação.

No dia-a-dia, veja se o prefeito, o secretário de Educação e os vereadores se envolvem com a Educação e buscam melhorá-la. Algumas das cidades que têm a melhor Educação do país contam com alianças entre os governos, as escolas, as universidades, a comunidade e a iniciativa privada – por isso, veja se o secretário de Educação visita as escolas, se reúne com os diretores e tem projetos e parcerias que visam a melhoria da Educação.

Se você for maior de 16 anos, faça escolhas conscientes ao votar. Procure conhecer as propostas dos candidatos para a área da Educação e identificar se são interessantes e positivas. Uma boa maneira de analisar as propostas é ver se elas estão focadas no aprendizado dos alunos e se colaboram para alcançar as 5 Metas propostas pelo Todos Pela Educação. Não vote em candidatos que não priorizem a Educação!

Apóie iniciativas que ajudem a melhorar a qualidade do ensino. Ao mesmo tempo, manifeste-se e mobilize as pessoas contra políticas públicas e outras ações que impactem negativamente na Educação.

Uma forma de exercer sua cidadania é se comunicar com os representantes da população no Congresso Nacional.
Se quiser escrever para os Deputados Federais, clique aqui.
Se quiser escrever para os Senadores, clique aqui.

Para que a Educação dê o salto de qualidade de que o Brasil precisa, é necessário que o investimento para a Educação Básica seja ampliado para, no mínimo, 5% do PIB. Você pode reivindicar essa ampliação, e cobrar a aplicação eficiente e ética dos recursos destinados à Educação.

Para saber como os recursos da Educação são investidos, consulte o Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Educação (Siope). Caso as informações de seu município ou estado não estejam no Siope, entre em contato com o secretário de Educação da sua cidade e cobre que esses dados sejam tornados públicos. O dinheiro investido na Educação sai do bolso de cada um de nós. Por isso, precisamos verificar se ele está sendo bem usado.

Incentive a Secretaria de Educação a construir parcerias entre as escolas da cidade, as universidades, outras secretarias, empresas e organizações da sociedade civil. Com essas parcerias, os bons projetos tendem a ter maior continuidade e todos só têm a ganhar.

Acesse a Biblioteca deste site e conheça pesquisas e estudos sobre a Educação no Brasil. Nela você encontra materiais sobre diversos temas relacionados à melhoria da qualidade da Educação.

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