O dia seguinte ao incêndio gerado pelo curto-circuito ocorrido, na última terça-feira, no Instituto Dr. José Frota (IJF) superlotou os corredores, que já são lotados frequentemente em dias normais e que já atendem internos. Além disso, vários equipamentos funcionavam, ontem, com precariedade. Os setores da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estavam sem ar condicionado, assim como outras instalações de emergência do hospital.
No fim da tarde de ontem, famílias de pacientes que faleceram após o incêndio estavam na calçada do hospital aguardando a liberação dos corpos. A entrada da imprensa no hospital não foi autorizada e de acordo com a assessoria de imprensa, a causa dos óbitos só poderão ser divulgadas hoje.
Os pacientes se aglomeravam pelos corredores e junto com eles acompanhantes e até mesmo a mobília do hospital, já que até o final da manhã de quarta, o funcionamento dos ar condicionados se restringiam às salas de cirurgias e a parte da emergência. Uma das salas da emergência foi esvaziada como consequência do princípio de incêndio, acontecido por volta das 17 horas da última terça-feira, segundo o diretor médico do IJF, Frederico Arnaud.
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